sexta-feira, 30 de janeiro de 2009

Deletério de uma palavra !

Eu economizo na feira para compra seu boque no meio de tanta gente errada e estranha me resta você , mais será que é restar ou ter a sorte de ter você.
No meio de tantos pés descalços eu me imagino em você em seus braços peitos e cabelos , cabelos voam ao vento e passadas em ritmos freneticos ao pulsar de meu pobre coração .
Te dias que minutos passaram rápido e horas que nunca passaram , e anos que ainda estão a vim ...
sei que o mundo ficou bem melhor depois que você chegou e ficou , fico de modo quentinho comendo literalmente pelas beirolas assim diz o ditado popular , ganho espaço em meu coração em meu pobre coração se apaixonou e roubou , arrancou um pedação e levou consigo e desse pedaço teve um novo amor , mais forte e sincero .
A luz dos seus olhos que me vem chegar e a mesma luz que vejo no luar da aquele mesmo por do sol ou d aquela noite ao luar que passamos juntos e jamais esqueceremos !
Amor que não se mede , que não se pede e que não se repete , mais e claro que repete e repetira sempre , basta ter a velha e boa centelha do amor , amor que eu nunca vi igual e que eu nunca mais terei e viverei !
Estou nocivamente e absolutamente entregado a ti , de joelhos e de coração feito!

Assim seja feita sua vontade!
Te amo!

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